24 de nov. de 2009

São Paulo não é só a terra da garoa




Selecionamos alguns lugares bacanas para a prática de esportes radicais na cidade de São Paulo.

Skate


Os primeiros skatistas apareceram no Brasil no final da década de 1960, no Rio de Janeiro. Desde então eles tomaram conta do país. Em São Paulo, não é raro vê-los por aí. A Avenida Paulista, por exemplo, depois que teve suas calçadas reformadas, virou um dos points da moçada nos fins de semana. A Praça Roosevelt, a marquise do Ibirapuera e o Vale do Anhangabaú são outros “picos de rua” .


Patins


Nos anos 90, os patins in-line (com quatro rodinhas enfileiradas) eram febre. Os parques e praças viviam lotados de jovens e crianças adeptos do esporte. Hoje muita gente adotou a prática para manter a forma. Em uma hora de exercício chega-se a queimar até 500 calorias. Há ainda os que gostam de manobras. Dá pra saltar obstáculos, descer rampas e desviar de objetos assim como com o skate. Em São Paulo, um dos lugares preferidos dos patinadores é a marquise do Ibirapuera. Para desafios maiores, a dica é partir para as pistas. Se a ideia é deslizar sem compromissos ou velocidade, o Parque do Ibirapuera, o Villa-Lobos e o Parque das Bicicletas dispõem de boa área plana para o esporte.


Bicicross


Conhecido também como BMX (bicycle motocross), o esporte é uma variação do motocross. Para praticá-lo é preciso ter uma daquelas bicicletinhas adaptadas, com rodas menores. Com uma dessas é possível fazer manobras em diferentes modalidades. Se a sua praia é velocidade, uma boa opção é partir para o “race”, corrida praticada em circuitos de terra. O Parque Ecológico do Tietê, na Penha, tem uma pista com morrinhos que permitem acrobacias leves, é bom para iniciantes. Para quem gosta de manobras, saltos e piruetas, “freestyle” (estilo livre). Pode ser feito na rua, em rampas, escadas e outros obstáculos.


Escalada

Não é preciso ser o homem-aranha ou comprar equipamentos caros para escalar. Um bom começo é encarar a versão indoor, aquela parede cheia de garras coloridas que pode ser utilizada por pessoas de todas as idades.




17 de nov. de 2009

Lençóis Maranhenses - FASCINANTE!



Quem não conhece, não pode imaginar o quanto é fascinante essa maravilha da natureza. Apesar de parecer um grande deserto, nessa região chove muito, muito mais que nos desertos africanos formando um oásis com a água acumulada entre as dunas. Os Lençóis Maranhenses combinam quilômetros e quilômetros de dunas branquinhas pontilhadas por lagoas de água doce azuis e verdes. Essa combinação de água pluvial e as dunas de areia, formam um fenômeno geológico raro formado pela natureza. Ele faz as areias dos Lençóis brilharem em tons de metais nobres iluminando as rochas e cachoeiras. Em algumas lagoas, é possível até encontrar peixes. As mais famosas são Lagoa Azul e Lagoa Bonita, famosas pelo seu encantamento e condições de banho.

Para conhecer os principais cartões-postais dos Lençóis - e outros recantos pouco conhecidos -, é fundamental o apoio das agências de turismo. Para entrar na reserva, por exemplo, é necessário acompanhamento de um guia credenciado. Já para circular pela região, repleta de trilhas de areia e rios, somente em veículos com tração nas quatro rodas ou de barco. Estas são as únicas maneiras de se chegar às lagoas Azuis, uma imensa piscina que faz jus ao nome; e Bonita, que exige a escalada de uma duna de 40 metros de altura. Todos os sacrifícios, porém, são recompensados pelos banhos refrescantes, pelas paisagens únicas e pelo pôr-do-sol em meio aos montes de areia.


Como chegar?

O principal acesso ao Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses é pela cidade de Barreirinhas (272 Km de São Luís) . A partir de São Luís pela MA 402, chega-se em Barreirinhas em cerca de 3 horas de viagem. Caso alugue um carro ou esteja no seu, cuidado com os animais na pista. Ônibus partem diariamente do terminal rodoviário da capital. A empresa que faz a linha é a Cisne Branco. A passagem custa R$ 21,00 (ida) R$ 22,0 (volta). Para quem quer chegar vislumbrando os Lençóis de cima, pode utilizar um bimotor ou monomotor; a viagem dura cerca de 50 minutos.


Passeios:

Barco (voadeira):
Descer o Rio Preguiças passando por igarapés e mangue. Pedir para o piloto desligar o motor por um momento proporcionará cena inesquecível. Preço: R$ 170,00. Geralmente levam aos povoados de Mandacarú e Caburé, com possibilidade de estender o passeio até o Atins. Todos estes povoados possuem geradores de energia elétrica.
Mandacarú - do alto de seu farol visão espetacular do parque nacional.
Caburé - vilarejo com poucos pescadores e meia dúzia de pousadas. É uma faixa de areia entre o rio e o mar. O mais interessante do local além da beleza cênica, é que daqui a alguns anos ele não vai mais existir. As pousadas no local têm funcionários exclusivos para tentar conter a areia movida pelo vento.
Atins - uma tarde de descanso no Atins é o tipo de coisa que você pára e pensa naquela frase cômica: "eu me permito..." Dali partem algumas trilhas por dunas.

Jipe:
Barreirinhas tem pelo menos oito receptivos e cinco deles estão na rua principal (Av. Joaquim Soeiro de Carvalho). Todas fazem os mesmos passeios e praticamente nos mesmos veículos, a maioria dos guias são nativos "free-lancers" não exclusivos de X agência, o mesmo ocorre com os carros que são alugados de gente que os comprou para viver disso. Em média R$ 35,00 por pessoa.

Avião:
Sobrevôo que proporciona bela vista dos Lençóis, sobretudo com as lagoas cheias. Custa em média R$ 150,00 por pessoa.

Onde ficar?

Barreirinhas é o local onde há mais opções de hospedagem. A maioria das pousadas é simples, porém têm o mínimo de conforto para quem quer uma boa noite de sono. O preço delas varia entre R$ 50,00 a R$ 70,00 o casal ou quarto para duas pessoas (alta temporada).
As que já possuem frigobar, TV e ar condicionado, podem chegar até a R$ 100,00 o casal ou quarto para duas pessoas.
Já o padrão acima mais piscina, você pode encontrar por R$ 140,00 (duplo).


Não deixe de levar:

Bermudas, camisetas, chinelos, chapéu e roupa de banho, repelente, protetor solar e óculos escuros. Lanches leves bastante água.

9 de nov. de 2009

Cidade maravilhosa, cheia de encantos mil,
Cidade maravilhosa, coração do meu Brasil!

Rio de Janeiro

A cidade de Rio de Janeiro conhecida como “Cidade Maravilhosa”, palco dos Jogos Olímpicos de 2016, é a capital do turismo brasileiro, possui 6 milhões de habitantes e é um dos cartões-postais do Brasil e com razão. Suas belezas encantam não só os turistas, mas também os cariocas, que vivem na cidade. Com 80 km de praias e muitas montanhas, o Rio de Janeiro é um lugar muito quente, mas com muita chuva.

Entre as maravilhas que o Rio de Janeiro possui, está o Corcovado com o Cristo Redentor, o símbolo da cidade do Rio de Janeiro, que atualmente é uma das 7 Maravilhas do Mundo, um monumento de 38 metros de altura que foi inaugurado em 12 de outubro de 1931; o bondinho do Pão de Açúcar que fez 97 anos em 27 de outubro de 2009, ele foi o primeiro teleférico instalado no Brasil e terceiro no mundo; a Praia de Copacabana, com 4,15 km de extensão acompanhada de uma belíssima calçada na Av. Atlântica construída com pedras portuguesas brancas e pretas que formam um lindo mosaico no formato de ondas; e o Maracanã que é um dos maiores estádio do mundo, considerado um dos mais importantes patrimônios, ponto turístico e cultural do país. Outro espetáculo de beleza grandiosa é o carnaval carioca, conhecido mundialmente.

Entre os esportes radicais que podem ser praticados no Rio de Janeiro, estão rafting, caminhadas na Floresta da Tijuca, escalada no Pão de Açúcar ou Morro da Urca e voô de asa delta e balão.

2 de nov. de 2009

Frio ou Calor é para Campos que vou!


São mais de 100 trilhas espalhadas pelas montanhas e rios de Campos do Jordão. Os picos altos convidam para o rapel e as águas para um mergulho de banho frio. O Horto Florestal é cheio de montanhas, picos e cachoeiras, local perfeito para a prática de esportes. O rapel, com guia e equipamento adequados, mostram as paisagens mais bonitas de Campos do Jordão vistas de cima, com muita adrenalina.


Quem não quiser descer a montanha pode subi-la. O montanhismo pode ser praticado em vários pontos de Campos do Jordão como no Horto e na Pedra do Baú. São diversos picos e montanhas para escalar e sentir o ar esfriando a cada metro.


Também pode-se subir as cachoeiras. O cachoeirismo é muito comum e excitante nas quedas frias da cidade. Depois de muito esforço, pode ser recompensado com um mergulho nas piscinas naturais que se formam em Campos do Jordão.


Quem aprecia mais passear pode escolher uma das centenas de trilhas para explorar, por terra mesmo, a beleza da flora e fauna de Campos do Jordão. Além disso, diversos passeios de cavalgada podem ser alugados em praticamente todos os pontos de Campos do Jordão.